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para onde saiu o premio da mega sena,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Quando o M41 entrou em produção, não era considerado economicamente viável construir um carro de combate com chassis único. A US Army queria que o M41 tivesse uma série de viaturas de apoio produzidas com o mesmo chassis, casco, motor, lagartas e a maior quantidade possível de componentes automotivos semelhantes para simplificar a logística. A Cadillac, nesse sentido, produziu a viatura antiaérea M42 Duster, os obuseiros autopropulsados M44 e M52 e a viatura blindada de transporte de pessoal (VBTP) M75, todas baseadas no chassis e planta propulsora do M41. O processo de aquisição para estas viaturas era arriscado, pois, ao contrário do M41, nenhuma delas contou com um protótipo para testes, sendo lançado diretamente em produção. Em janeiro de 1951, sob intensa pressão para atingir os requerimentos da US Army, representantes da Army Ordnance Corps concordaram em aprovar as variantes antiaérea, obuseiros autopropulsados e o VBTP para produção com "total conhecimento que fazê-lo contaria com riscos inerentes envolvidos em dispensar testes completos e avaliações". Problemas técnicos encontrados nas viaturas, somados aos problemas inerentes do M41, levaram à US Army adotar somente o M75 em grandes quantidades.,O T41E1 foi previsto como um carro de combate leve altamente móvel, capaz de operar em ações de reconhecimento e ser suficientemente bem armado para engajar carros de combate médios soviéticos, se necessário. Essas viaturas deveriam utilizar peças já existentes no mercado automotivo e componentes normais em viaturas militares norte-americanas, além de incorporar um chassis capaz de ser convertido para uma variedade de empregos especializados. Por exemplo, o requerimento da US Army exigia não somente um carro de combate leve, como também uma plataforma anti-aérea e uma viatura blindada de transporte de pessoal baseada no mesmo chassis. Uma planta propulsora havia sido pré-selecionada para qualquer um dos veículos escolhidos: um motor Lycoming ou Continental, a gasolina, 6-cil, refrigerado a ar. Isso fez o ''T41E1'' um dos primeiros carros de combate americanos a ser projetado em volta de um motor preexistente, ao invés de ser construído antes e depois ter um motor escolhido. Pesando pouco mais de 23.500 kg, o ''T41E1'' era muito pesado e poderia ser classificado como um carro de combate médio por volta de cinco anos depois, não sendo mais considerado adequado para frequentes operações aeromóveis..
para onde saiu o premio da mega sena,Interaja ao Vivo com a Hostess Bonita em Competições Esportivas Online, Onde Cada Momento Traz a Emoção de Estar no Centro da Ação..Quando o M41 entrou em produção, não era considerado economicamente viável construir um carro de combate com chassis único. A US Army queria que o M41 tivesse uma série de viaturas de apoio produzidas com o mesmo chassis, casco, motor, lagartas e a maior quantidade possível de componentes automotivos semelhantes para simplificar a logística. A Cadillac, nesse sentido, produziu a viatura antiaérea M42 Duster, os obuseiros autopropulsados M44 e M52 e a viatura blindada de transporte de pessoal (VBTP) M75, todas baseadas no chassis e planta propulsora do M41. O processo de aquisição para estas viaturas era arriscado, pois, ao contrário do M41, nenhuma delas contou com um protótipo para testes, sendo lançado diretamente em produção. Em janeiro de 1951, sob intensa pressão para atingir os requerimentos da US Army, representantes da Army Ordnance Corps concordaram em aprovar as variantes antiaérea, obuseiros autopropulsados e o VBTP para produção com "total conhecimento que fazê-lo contaria com riscos inerentes envolvidos em dispensar testes completos e avaliações". Problemas técnicos encontrados nas viaturas, somados aos problemas inerentes do M41, levaram à US Army adotar somente o M75 em grandes quantidades.,O T41E1 foi previsto como um carro de combate leve altamente móvel, capaz de operar em ações de reconhecimento e ser suficientemente bem armado para engajar carros de combate médios soviéticos, se necessário. Essas viaturas deveriam utilizar peças já existentes no mercado automotivo e componentes normais em viaturas militares norte-americanas, além de incorporar um chassis capaz de ser convertido para uma variedade de empregos especializados. Por exemplo, o requerimento da US Army exigia não somente um carro de combate leve, como também uma plataforma anti-aérea e uma viatura blindada de transporte de pessoal baseada no mesmo chassis. Uma planta propulsora havia sido pré-selecionada para qualquer um dos veículos escolhidos: um motor Lycoming ou Continental, a gasolina, 6-cil, refrigerado a ar. Isso fez o ''T41E1'' um dos primeiros carros de combate americanos a ser projetado em volta de um motor preexistente, ao invés de ser construído antes e depois ter um motor escolhido. Pesando pouco mais de 23.500 kg, o ''T41E1'' era muito pesado e poderia ser classificado como um carro de combate médio por volta de cinco anos depois, não sendo mais considerado adequado para frequentes operações aeromóveis..